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1.
J. bras. nefrol ; 45(2): 210-217, June 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506585

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Patients on renal replacement therapy (RRT) and kidney transplant recipients (KTR) present multiple factors that may increase the risk of death from coronavirus disease 2019 (COVID-19). This study aimed to evaluate the incidence and impact of COVID-19 in RRT patients and KTRs. Methods: Between March 2020 and February 2021, we monitored the RRT population of thirteen dialysis facilities that refer patients for transplantation to our center, a tertiary hospital in Southern Brazil. In the same period, we also monitor COVID-19 incidence and mortality in our KTR population. Demographical, clinical, and COVID-19-related information were analyzed. Results: We evaluated 1545 patients in the dialysis centers, of which 267 (17.4%) were infected by COVID-19 and 53 (19.9%) died. Among 275 patients on the kidney transplant waiting list, 63 patients (22.9%) were infected and seven (11.1%) died. COVID-19 was the leading cause of death (29.2%) among patients on the waiting list. Within the population of 1360 KTR, 134 (9.85%) were diagnosed with COVID-19 and 20 (14.9%) died. The number of kidney transplants decreased by 56.7% compared with the same period in the previous twelve months. Conclusion: In the study period, patients on RRT and KTRs presented a high incidence of COVID-19 and high COVID-19-related lethality. The impact on the patients on the transplant waiting list was less pronounced. The lethality rate observed in both cohorts seems to be related to age, comorbidities, and disease severity.


Resumo Introdução: Pacientes em terapia renal substitutiva (TRS) e receptores de transplante renal (RTR) apresentam múltiplos fatores que podem aumentar o risco de óbito por doença do coronavírus 2019 (COVID-19). Este estudo teve como objetivo avaliar incidência e impacto da COVID-19 em pacientes em TRS e RTR. Métodos: Entre Março de 2020 e Fevereiro de 2021, monitoramos a população em TRS de treze unidades de diálise que encaminham pacientes para transplante ao nosso centro, um hospital terciário no Sul do Brasil. No mesmo período, também monitoramos a incidência e mortalidade da COVID-19 em nossa população de RTR. Foram analisadas informações demográficas, clínicas e relacionadas à COVID-19. Resultados: Avaliamos 1545 pacientes nos centros de diálise, dos quais 267 (17,4%) foram infectados pela COVID-19 e 53 (19,9%) foram a óbito. Entre 275 pacientes na lista de espera para transplante renal, 63 (22,9%) foram infectados e sete (11,1%) foram a óbito. COVID-19 foi a principal causa de óbito (29,2%) entre pacientes na lista de espera. Dentre a população de 1360 RTR, 134 (9,85%) foram diagnosticados com COVID-19 e 20 (14,9%) foram a óbito. O número de transplantes renais diminuiu em 56,7% comparado ao mesmo período nos doze meses anteriores. Conclusão: No período do estudo, pacientes em TRS e RTR apresentaram alta incidência de COVID-19 e alta letalidade relacionada à COVID-19. O impacto nos pacientes na lista de espera para transplante foi menos pronunciado. A taxa de letalidade observada em ambas as coortes parece estar relacionada à idade, comorbidades e gravidade da doença.

2.
J. bras. nefrol ; 39(1): 46-54, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-841202

RESUMO

Abstract Introduction: Cytomegalovirus (CMV) infection is a main viral infection after kidney transplantation. The diagnostic methods currently employed are pp65 antigenemia and nucleic acid amplification by polymerase chain reaction (PCR) and aim at detecting viral replication. Objective: The goal of this study was to evaluate and compare by both methods the incidence of CMV active infection in kidney transplant patients and to establishthe best clinical-laboratory correlation. Methods: Thirty sequential kidney transplant recipients were enrolled in a single center prospective cohort study. Peripheral blood samples were drawn from day 15 until the 6th month after transplantation and tested for CMV replication by pp65 antigenemia and quantitative PCR assays (qPCR). Results: Two hundred forty samples were analyzed and the incidence of active infection was similar by both methods. Time elapsed to the first positive test was almost identical but more samples tested positive by qPCR than by antigenemia in a behavior that was almost evenly distributed overtime. Agreement between tests was observed in 217 samples (90.4%; kappa = 0.529; p < 0.001) and in 25 patients the tests were concordant (83.3%; kappa = 0.667; p < 0.001). The evaluation of the diagnostic parameters for CMV replication revealed higher sensitivity for the qPCR test (82.1%) against antigenemia (59.0%). Quantitative PCR was also slightly more accurate than antigenemia. Conclusion: Our data demonstrate that both methods are suitable and have almost equivalent accuracy for the detection of post-transplant cytomegalovirus replication. The choice for either test must take in consideration the demand, execution capability and cost-effectiveness at each institution.


Resumo Introdução: Citomegalovírus (CMV) é uma importante causa de infecção viral após o transplante renal. Os métodos diagnósticos presentemente utilizados são a antigenemia pp-65 e os métodos que utilizam a amplificação de ácidos nucléicos pela reação em cadeia da polimerase (PCR) e visam à detecção da replicação viral. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a incidência de infecção ativa por CMV em pacientes transplantados renais pelos dois métodos e estabelecer a melhor correlação clínico-laboratorial. Métodos: Trinta pacientes transplantados renais seqüenciais em um único centro foram incluídos em um estudo de coorte prospectiva. Amostras de sangue periférico foram coletadas a partir do 15º dia até o 6º mês pós-transplante e avaliadas para replicação de CMV por Antigenemia pp-65 e PCR quantitativo (qPCR). Resultados: Foram analisadas 240 amostras e a incidência de infecção ativa foi similar pelos dois métodos. O tempo médio transcorrido desde o transplante até o primeiro teste com resultado positivo foi quase idêntico entretanto mais amostras tiveram resultado positivo por qPCR do que antigenemia, um comportamento que se manteve quase uniforme ao longo do tempo. Concordância entre os testes foi observada em 217 amostras (90,4%; kappa = 0,529; p < 0,001) e em 25 pacientes (83,3%; kappa = 0,667; p < 0,001). A avaliação dos parâmetros diagnósticos para replicação de CMV revelaram maior sensibilidade para qPCR (82,1%) contra antigenemia (59,0%). PCR quantitativo também foi levemente mais preciso do que antigenemia. Conclusão: Nossos dados demonstram que ambos os métodos são adequados e tem precisão quase equivalente para a detecção da replicação do CMV após o transplante renal. A escolha entre um ou outro deve levar em consideração a demanda, capacidade de execução e custo-efetividade em cada instituição.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Complicações Pós-Operatórias/diagnóstico , Complicações Pós-Operatórias/virologia , Transplante de Rim , Infecções por Citomegalovirus/diagnóstico , Complicações Pós-Operatórias/sangue , Reprodutibilidade dos Testes , Estudos Longitudinais , Infecções por Citomegalovirus/sangue , Testes Hematológicos
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